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Mostrando postagens de março, 2005

Por onde anda você

Por onde anda você Por onde anda você, que não anda mais comigo... E pra onde vou eu agora se não sei onde você está... Por onde anda você, com a metade que levou de mim... Por onde viajam teus olhos agora e por quem brilharão os meus , se você foi embora... Samuel da Costa (Porque vale a pena visitar o autor (Porque sim))

A TODAS AS MULHERES ( E principalmente aos homens)

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Fotografia daquí Hoje existe quem comemore o DIA DA MULHER, como se existisse algo digno de se chamar : - COMEMORAÇÃO . (...) Estou convencido de que as MULHERES em geral concordarão comigo, mesmo que em particular por um motivo ou outro não partilhemos dos mesmos pontos de vista . De facto se observarmos a história, a mulher na maioria das culturas não é mais objecto/mercadoria ou ser humano de 2.ª categoria, mas daí á tão desejada e justa IGUALDADE de DIREITOS e OPORTUNIDADES...ainda falta percorrer um longo caminho . Caminho que os homens têm de percorrer em busca do equilibrio e sensatez. Caminho que as mulheres têm de percorrer, começando na educação dos filhos e filhas e executando a cada dia na sua vida, onde quer que ela aconteça. Não gosto do DIA DA MULHER, pela carga MACHISTA que ele me recorda, mas por ser solidário nesta luta, acreditem-me ESTOU CONVOSCO . (homens ou mulheres)

A poesia...consequências

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Pequenos grandes detalhes…representam/traduzem mudanças profundas. O facto simples de alguém que usa/usou a escrita como forma de expressão e subitamente o deixa de fazer, aparentemente (para alguns) pouca importância têm. Porém para quem um dia experimentou uma análise à sua vida, constatou que no trajecto percorrido, tudo o que somos no presente é resultado de conhecimento adquirido pela experiência ou estudo, obtidos em plena interacção com o meio e as pessoas, e o que somos no presente não representa o que éramos no passado recente ou distante e tão-somente o que somos HOJE. Voltando aos detalhes e ao primeiro já referido no “post” anterior: - A Poesia como factor de mudança, ou melhor a ausência de poesia. Hoje percebo melhor a mudança que a ausência da poesia (escrita) provocou: Frieza, insensibilidade, dureza verbal e emocional, menos tolerância e alegria não emotiva. Consequência? Desapareceu a magia que emoldura a paixão e a alegria que contagiam e atraem “as multidões” ao mes